itacoatiaras de inga

O sítio arqueológico do Ingá é certamente o mais importante sítio arqueológico do Brasil por causa de suas características peculiares. As inscrições na pedra foram polidas em baixo relevo na rocha metamórfica de extrema dureza e não lavradas ou pintadas. Não outro monumento antigo no Brasil com características nem ao menos similares. Estudiosos do mundo todo já estiveram no lugar tentando elucidar seu enigma, mas até o momento, não existe nada de conclusivo sobre qual civilização do passado remoto poderia dominar tão avançada tecnologia. Sabe-se, no entanto, com a certeza dos documentos históricos que os monumentos do sítio não foram construção dos indígenas (Tapuias do Cariri velho) que habitavam a região, conforme declararam no passado, eles mesmos aos colonizadores portugueses. Também aqueles petróglifos não são escrituras rupestres a exemplo das encontradas em outros importantes sítios do país e produzidas por civilizações pré-colombianas. O monumento principal do Ingá é didaticamente dividido em três grandes lajes ou painéis. O painel vertical (o maior e mais rico em inscrições), o painel superior e o painel lateral, esse dois últimos, embora menores guardam semelhante riqueza de misteriosas informações. Além desse, existem ainda outras importantes pedras com sinais e símbolos espalhadas por todo o sítio. Entre as muitas e variadas inscrições feitas na pedra algumas lembram figuras antropomórficas, zoomórficas e fitomórficas. Escolha um dia ensolarado porque as condições atmosféricas também influenciam na visualização das antigas inscrições. Enfim, os estudiosos contam muitas coisas a respeito da pedra do Ingá, mas, posso pessoalmente afirmar a partir de conclusões que tirei com base nas leituras que já fiz e da experiência pessoal no local, que as inscrições foram provavelmente obra de alguma civilização de origem judaico- cristã. Muitas das inscrições que lá estão evidenciam e sustentam essa minha suposição. Lendas dizem que a pedra data, conta e teria sido erguida logo após o dilúvio.O lugar é lindo, silencioso nos dias de semana e conduz a reflexões e a um sentimento de paz. O rio Ingá está por trás do monumento principal e é possível banha-se nele. O acesso é fácil por rodovia asfaltada e a cidade do Ingá, onde está o sítio, dista aproximadamente 107 km de João Pessoa, capital do estado da Paraíba. O acesso para pessoas com deficiência não será tão fácil mas não é impossível porém pode ser limitado ou a uma certa distância.Apesar do pouco que escrevo aqui, recomendo aos mais sensíveis que levem um lenço, tamanho o abandono com o qual vão se deparar. A infraestrutura turística do local é nenhuma. Valha-se apenas do pouco que a gentil família que reside no sítio pode oferecer sem que receba nenhum apoio das autoridades. A melhor alternativa realmente é fazer um piquenique, leve seus lanches e água. Vá somente se aprecia arqueologia e procure a colaboração de quem já leu sobre o sítio ou de no mínimo guias turísticos, porquê também pouco ou nenhum esclarecimento da infinita ciência que está por trás das inscrições, poderá ser encontrado por lá. Enfim, para aqueles que ignoram e nunca tentaram desvendar os segredos daquele canto, o monumento pode frustrar e não passar para esses de uma velha pedra riscada.

Muito bonito e interessante. Vale muito a pena conferir. As inscrições ainda são um mistério para nós historiadores e arqueólogos. Recomendo a visitação.

Situada na cidade de Ingá ,estas pedras possuem inscrições dos nossos descobridores ou dos nossos índios.Inscrições estas feitas nas pedras sendo ponto de visita para estudiosos e turistas.(com bom estado de conservação)

Situado a aproximadamente 70 km de João Pessoa, encontram-se as Pedras do Ingá, um conjunto de pedras com inscrições rupestres que até hoje já teve mil e uma teses sobre seus significados, que vão desde um calendário lunar até uma cronologia do futuro da humanidade! É possível se ver um cogumelo atômico, um astronauta. Enfim uma visita imperdível.

Um local bastante interessante. Merece um tratamento melhor diante de sua história. Entretanto, vale a visita.

Um lugar rural proximo á cidade tendo á natureza como paisagem fora um rio que atravessa toda a propriedade uma lanchonete que poderia ser um exelente restaurante foi so oq ue faltou o museu muito bem organizado e uma cidade de interior bem pitoresca aconchegante.

Este sítio arqueológico localiza-se nas cercanias da cidade de Ingá (90 km de João Pessoa). É muito interessante ver as inscrições rupestres e tentar decifrá-las,imaginando como povos primitivos viviam nesta região . Por estar próximo a um rio,não é aconselhável visitar em períodos chuvosos, e no verão é bastante quente e ensolarado. O ideal é uma visitação de curta duração,devido a falta de infraestrutura. Apesar tudo,não deixa de ser uma lugar inspirador,interessante e contemplativo,sendo um elo com passado.

as figuras ruprestes não ficam em João Pessoa. Lá você pode ver as pinturas na pedra. Leve protetor solar! É interessantes, mas desde que você vá acompanhado com algum especialista, pois geralmente as informações ficam a desejar.

A Pedra do Ingá é um monumento arqueológico, identificado como "itacoatiara", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.

No município de Ingá e no sítio arqueológico onde se encontra a famosa Pedra do Ingá, há um museu que guarda alguns achados importantes da região e outras peças reconstituídas. Um primeiro passo para tentar entender todo o mistério que cerca esse local.

Além da pedra que é uma das atrações pode-se aprender um pouco mais sobre a cultura desta cidade neste local.

Itacoatiara do Ingá, possuiuma pedra de treze metros de comprimento por dois metros de altura coberta de caracteres desconhecidos dos índios nativos que alegaram que já estavam lá quando chegaram. É possível reconhecer alguns caracteres sumérios e da Ilha de Páscoa. O único ponto negativo é a falta de infraestrutura da região. Não há lugares para refeição ou para adquir souvenirs

otimo lugar. conta a historia do nosso povo paraibano, proximo à pedra do inga. Vale a pena ir la conhecer o lugar.

Visite este patrimônio em quanto puder. O abandono pode acabar com anos de história e não há motivo para deixar isso acontecer. Não é possível suportar que locais como estes sejam deixados a esmo.

Apesar de ser um lugar com grande importância arqueológica, ele se encontra em estado avançado de deterioração devido ao descaso daqueles que cuidem deste tipo de patrimônio.